extra extra extra
a say land acaba de inaugurar um dos teatros mais belos do brasil
hoje o teatro foi inaugurado com um super micro show da ellen oléria e do
guilherme arantes
nunca vi tanta dignidade em um espaço cultural na ceilândia ( só o abandono
da casa do cantador )
a partir de hoje a say land é outra e a estrela bailarina sairá de dentro do caos para
brilhar no palco.
viva o teatro da ceilândia
viva o povo belo da ceilândia que só tinha a feira como galeria
evoé
pk
Rapsódias em pixel
Com a chegada do Centro Cultural Banco do Brasil à Brasília, nossa cidade entra de-
fenitivamente na agenda da programação de grandes espetáculos do Brasil e do Exterior. A
vinda da Livraria Cultura ( com seu auditório/ teatro /sala de concerto ), amplia ainda mais o que tem se tornado uma cena cultural desejante.
Neste último sábado, 17 de dezembro, no pré-natal pós-moderno, foi realizado
o evento intersemiótico: polimorfirmos. Inferno, purgatório e paraíso? No primeiro aconte-
cimento, tivemos o poeta Francisco Kaq com suas oralizações de textos como: Beethoven.
Kaq fez uma homenagem aos dois inventores pernambucanos: João Cabral e Chico Science. No segundo momento, tivemos a feliz surpresa de assistir ao documentário de Teodoro Gontijo realizado nos anos 80 com o poeta Altino Caixeta. O terceiro momento,
foi a performance do artista multitudo: Ricardo Aleixo. Utilizando-se de bases pré-grava-
das em um cd, ele erigia ao oralizar seus textos, polifonias epifânicas. Transforma o palco
em terreiro de desconstrução da poesia, do poeta, da música, do belo. Ele anuncia outro
sublime. O palco, a voz, o corpo, a platéia, tornam-se obra naquele tempo efêmero. Aleixo
relança os dados da espetacularidade. Em seu poema: PARA UMA EVENTUAL CON-
VERSA SOBRE POESIA COM O FISCAL DE RENDAS, ele dechava o laboratório de um poeta inquieto, juntamente com sua vida e suas vísceras. Neste mesmo poema, Aleixo
nos devolve o humor que sempre foi caracterísco das vanguardas históricas. Para Eco,
citando a parte da Poética perdida de Aristóteles, o humor é transgressor e revolucionário.
È poeta quem junta duas palavras que nunca estiveram juntas. Aleixo e kaq: poesia
do início do século XXI, rapsódias em pixel.
Águas Claras, 20 de dezembro de 2005-12-20
Paulo kauim é poeta, arteducador, artista multimídia
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